“Faz-se presente o reforço em uma estrutura quando existe a necessidade de aumentar a sua capacidade resistente ou para corrigir possíveis falhas que fazem supor que a capacidade de carga prevista inicialmente diminuiu” [VALENZUELA SAAVEDRA, M.A., 2010].
Os reforços ativos introduzem na estrutura ações ou deformações que modificam o estado de tensão, favorecendo o comportamento resistente. A protensão externa é um reforço ativo.
Os reforços passivos partem de uma condição neutra e entram em carga à medida que a estrutura original vai solicitando-o. Por exemplo chapas metálicas, perfis ou fibras de carbono.
O modal viário sofreu alteração em seu volume e intensidade de cargas nas últimas décadas. Por isso grande parte de nossas pontes e viadutos possuem patologias sérias, muitas atingindo os Estados Limites Últimos e colapsando.
Quando as fissuras, segregações de concreto com exposição e corrosão de armadura, carbonatação e outras patologias progridem, intervenções para garantir a integridade estrutural da obra são necessárias.
O reforço ativo com protensão externa é uma solução de excelente viabilidade técnica.
Daniel Ferraz
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