Na prática, com uso de planilhas e softwares fazemos a análises de diversas etapas de construção de uma obra de vigas protendidas, tais como: viga em execução, viga lançada, viga lançada com todos elementos permanentes e estrutura em operação.
Quando executamos a laje, antes da cura do concreto ela está totalmente apoiada nas vigas, sem se submeter à tensões por não possuir rigidez ainda. Após a cura ela ajuda como mesa colaborante monolítica à viga, combatendo as tensões das ações acidentais e permanentes secundárias.
Na etapa de operação viária a viga e a laje formam uma estrutura monolítica, que possui uma rigidez maior que a viga sozinha. A largura colaborante da mesa é determinada de acordo com os critérios da NBR 6118:2014 item 14.6.2.1.
Ou seja, as propriedades geométricas da seção transversal da viga sozinha ganham um reforço considerável, que aumenta a sua inércia e módulos de resistência.
Legal né? E você pensando que é só a viga que aguenta desaforo.
Juntos somos mais fortes na prática!
Daniel Ferraz
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